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"A verdadeira solidariedade começa onde não se espera nada em troca."

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RIO - O FILME!

| Damaris

Ontem, depois de um longo e tenebroso inverno ausente dos cinemas (comodismo e absoluta falta de tempo), João Celso, Damaris e Cia. Ltda. foram ao cinema, assistir ao filme RIO. Simplesmente maravilhosoooooooooo! Vale a pena, indico, amamos de paixão. Fora o fato de eu ter saído de lá trançando as pernas (o filme era 3D, proibido para maiores de 40 anos hehehehe), as cenas são fantásticas, uma super-hiper-mega-power produção. Show à parte: o "sambinha" nos pés dos pássaros: NUNCA VI NADA TÃO PERFEITO! Lindo, aproveitem e não percam a oportunidade de assistir (estou "me achando" uma crítica de cinema kkkkkkkk). Mas é aquela velha história, o que é bom tem que ser compartilhado. SEMPRE.

Ah, em tempo: longo e tenebroso inverno pra mim e pro maridão, porque as "crianças" são cinéfilas e não perdem um filme!


Beijos!

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MENSAGEM DO DIA 10 DE ABRIL DE 2.011

| Damaris







BOM DIA, DOMINGO DE SOL! DELÍCIA... A VIDA É BELA MESMO! (ô filme lindooooooooooooo!)

POEMAS DE DOIS GÊNIOS.

UM PEGANDO O BASTÃO DO OUTRO...

CURTAM!

BEIJOS, ATÉ AMANHÃ!


QUADRILHA


João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.

Carlos Drummond de Andrade





http://www.youtube.com/watch?v=p9uz19TlD38


(Este vídeo é de uma das músicas - na minha opinião - mais lindas de Chico Buarque...). Segue a letra:


Flor da Idade


Chico Buarque


A gente faz hora, faz fila na vila do meio dia


Pra ver Maria


A gente almoça e só se coça e se roça e só se vicia


A porta dela não tem tramela


A janela é sem gelosia


Nem desconfia


Ai, a primeira festa, a primeira fresta, o primeiro amor


Na hora certa, a casa aberta, o pijama aberto, a família


A armadilha


A mesa posta de peixe, deixe um cheirinho da sua filha


Ela vive parada no sucesso do rádio de pilha


Que maravilha


Ai, o primeiro copo, o primeiro corpo, o primeiro amor


Vê passar ela, como dança, balança, avança e recua


A gente sua


A roupa suja da cuja se lava no meio da rua


Despudorada, dada, à danada agrada andar seminua


E continua


Ai, a primeira dama, o primeiro drama, o primeiro amor


Carlos amava Dora que amava Lia que amava Léa que amava Paulo Que amava Juca que amava Dora que amava Carlos que amava Dora Que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Carlos amava Dora que amava Pedro que amava tanto que amava a filha que amava Carlos que amava Dora que amava toda a quadrilha

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