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MENSAGEM DO DIA 01 DE SETEMBRO DE 2.011

| Damaris



Parabéns pra minha cidade Mogi das Cruzes e para o querido amigo Ivan Cavalcante! Recebi essa mensagem da fofa Ivani Saab, diretamente de Brasília e aqui segue a homenagem!

O REGOZIJO DE SER BOM

Não é fácil ser bom, mas quanto se regozija nossa alma quando conseguimos vencer o egoísmo, o indiferentismo, a maldade e levar a todos os seres o que há de melhor em nós.
Ser bom é ser compreensivo. Ser compreensivo é entender as criaturas seja qual for o seu nível moral, espiritual ou social.
E ver com óculos de alcance e penetrar no âmago das pessoas e coisas, e não se prender às aparências.
Que felicidade sentimos quando, ao nos recolhermos, para meditar ou mesmo para repousar, à noite, nossa mente nos traz as imagens da nossa atitude compreensiva, das nossas emoções equilibradas e dos pensamentos de paz que emitimos para nossos companheiros da jornada e para aqueles que já partiram e adiante caminham na espiritualidade!
Atos, pensamentos, sentimentos generosos são a riqueza e a felicidade que só sabem sentir os que conhecem a bondade na sua real manifestação.
As almas altruístas são felizes; em silêncio trabalham para ajudar a erguer os que ainda não sabem caminhar em linha reta, os que ao invés de flores colhem pedras para atirar nos transeuntes, os que não enxergam com os olhos da alma e por isto magoam os que se encontram em seu caminho.
Aquele que entende que a ignorância espiritual é responsável pelos desmandos dessas almas; que, embora apedrejado, não se deixa ferir e ainda é capaz de bondosamente curar do agressor as mãos feridas pelas próprias pedras que colheu para atirar; aquele pode experimentar a maior de todas as venturas, a maior de todas as bênçãos, o mais alto valor que a alma pode possuir: - o regozijo de ser bom!

(“Vem!...”, de Cenyra Pinto. texto recebido de Cristiano de Almeida)

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AMIGAS PARA SEMPRE - COM MUITO BOM HUMOR!

| Damaris


Valéria e Janete do Zorra Total driblam o humor politicamente correto
Atores Rodrigo Santana e Thalita Carauta se defendem: "Está na cara, no cabelo, na vestimenta da gente que é tudo humor"

"Personagens: Valéria, transexual decadente, Janete, uma garota suburbana bem feia, e um delegado bolinador.
- Valéria, Valéria, tem um homem aqui me bolinando.
- Aproveita, que você não tá podendo escolher, Janete.
- Pelo que eu tô sentindo, ele é policial investigativo. Ele tá examinando meu corpo de delícia.
(Homem para Janete) - Estou aqui investigando a morte do ‘seu Peru’.
- O senhor me respeite, que eu sou uma moça de família, diz Janete.
(Homem para Valéria) - Quando foi a última vez que a senhora viu o ‘seu Peru’?
- Na cirurgia. Deixei na bandeja pra darem pros pros cachorros...


É com um humor que passa longe de qualquer grau de refinamento que a dupla de humoristas Rodrigo Santana e Thalita Carauta vêm contribuindo para detonar o padrão politicamente correto que tenta se instalar na comédia nos últimos tempos. Eles interpretam Valéria e Janete, em um quadro do Zorra Total, da TV Globo.
Janete e Valéria trouxeram um frescor momentâneo ao marasmo instalado nos programas humorísticos que não seguiram a tendência do stand up (humor de cara limpa). “Se você me pergunta como aconteceu este sucesso, não sei explicar. Fazemos estes tipos há anos e só agora descobriram nossas piadas”, conta Thalita.
A incorreção das piadas, no entanto, trouxe esperadas críticas. Seja na ala feminista (por fazerem piada com o abuso sexual em vagões lotados), seja de políticos - a Secretaria de Mulheres do PSTU divulgou uma nota classificando o quadro como “incentivo à violência contra mulheres e ao estupro” - e até dos transexuais (pelo estilo “maléfico” do personagem do Rodrigo).
Antes da entrevista, eles dão um selinho. E pedem para que o fotógrafo faça uma foto. Mas logo mudam de ideia, assombrados pelos possíveis patrulhamentos. “Beijando não! Ih, esquece. Vão falar que estamos contribuindo para o lesbianismo, que estamos influenciando as crianças a virarem lésbicas”, exagera Rodrigo.
Caracterizados, Rodrigo e Thalita conversam com o iG no intervalo das gravações do quadro do Zorra Total. Os dois humoristas sabem onde se meteram. Ao parodiarem o estilo de vida suburbano, só estão reproduzindo suas próprias origens, oriundas do subúrbio carioca. A vida em trens lotados é passado. Agora só andam de carro. E moram bem. Ela em Santa Teresa, ele em Laranjeiras, zona sul do Rio. “Ah, melhorou um pouquinho....



"Ai, moço do iG, Deus deu tanta coisa para gente. Coloca isso que é bonito”, debocha Rodrigo.




Em homenagem à querida Luciana Lepre. Lu, como somos bandidas e maléficas kkkk.

Beijos, bom dia!


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