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Agora palestrante... Lula!!!!


Setores que foram alvo de críticas do ex-presidente durante seus oito anos de governo o recebem para palestras nesta semana...

Flávia D'Angelo e Matheus Pichonelli, IG SP em 06/04/2011


Se nos últimos oito anos banqueiros e multinacionais do software estiveram entre os alvos de discursos e entrevistas do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agora seus executivos e diretores entraram para a lista de clientes do petista, que se lançou no mercado de palestras desde que deixou o Palácio do Planalto. Lula aceitou falar na manhã desta quarta-feira, em Washington, para convidados da gigante do software Microsoft, que já criticou por interferir no “tempero” e na liberdade das escolhas brasileiras para programas de computador. Na sexta-feira, no México, será a vez de uma plateia de banqueiros, categoria que já foi descrita por ele, durante a crise financeira internacional, como gente “branca de olhos azuis” que “parecia saber tudo e agora não sabe nada”. Para atender à nova clientela, Lula tornou-se empresário. Criou a LILS Palestras, Eventos e Publicações Ltda., sediada em seu apartamento, em São Bernardo do Campo (SP), em sociedade com o amigo e ex-presidente do Sebrae Paulo Okamotto, conforme mostrou o jornal O Globo no último fim de semana. Lula tem 98% de participação na sociedade, cujo capital declarado é de R$ 100 mil. Para o evento patrocinado pela Microsoft, um fórum de líderes da América Latina, Lula escolheu o tema da educação

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Em junho de 2009, o tom usado pelo então presidente para falar sobre a empresa no 10º Fórum Internacional Software Livre de Porto Alegre foi o de ironia. “Nós tínhamos que escolher: ou nós íamos para a cozinha preparar o prato que nós queríamos comer, com os temperos que nós queríamos colocar e dar um gosto brasileiro na comida, ou nós iríamos comer aquilo que a Microsoft queria vender para a gente. Prevaleceu, simplesmente, a ideia da liberdade”, disse Lula, na ocasião. A adoção do software livre pelo governo federal foi definida como política pública em 2003 e, nas contas feitas pelo governo em 2009, resultou numa economia R$ 372 milhões na implantação do programa de inclusão digital PC Conectado. A estratégia rendeu a Lula uma reportagem do jornal The New York Times. Ainda em seu governo, Lula recusou o pedido de encontro feito pelo presidente da Microsoft, Bill Gates, que queria vê-lo no Fórum Econômico de Davos, em 2005. Na época, representantes do governo chegaram a argumentar que o encontro não era apropriado e que, se o magnata dos softwares quisesse falar ao então presidente sobre as vantagens de sua plataforma, deveria vir ao Brasil.

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